
Dói quando erramos por vontade, quando erramos a saber que vamos errar...um erro que não pode ser apagado com uma borracha e que nos condena a alma, o espírito, a mente...um erro consequente de algo que afinal... não esperava! Que não tive...um erro de carência, de vontade, de apenas sentir o meu ser vivo...um erro que agora assumo. Um erro condenado infindávelmente por quem não compreende, por quem não percebe, por quem lá não esteve...um erro onde o resultado, é esta dor cravada cá dentro como que uma estaca bem afiada. Um erro...todos nós erramos, mas parece que não. Pois por mais que o pedisse...não encontrava o perdão...e provavelmente de ti...nunca o irei encontrar.
Sou um ser errante... que erra... que admite, mas que não é admitido.
O perdão, esse, encontro-o em mim...
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