9/03/2007

Interna, eferma, inferna...


Percorro só na escuridão, todos os passos em falso onde apalpo uma grande imensidão interna, eferma, inferna...


onde não encontro respostas para tudo, onde todas as questões se tornam em respostas e as respostas em perguntas internas, efermas, infernas...
os gritos agem dentro de mim e querem gritar em uníssono para me ensurdecer de ódio...interno, efermo, inferno...
de onde vindes?

De onde vindes?


DE ONDE VINDES?


Com tantas voltas dadas e por dar dentro do meu cérebro prestes a explodir...calem-se, calem-se agora! Deixem-me em paz...internas, efermas, infernas...
vozes,...não pertencem aqui...este mundo é meu, não é violável, a ninguém mais é predestinado senão a mim...desta interna, eferma, inferna...
melancolia nada poderão aproveitar, pois não me pertence...e grito de dentro para fora como que um vómito sonoro para que me deixem em paz simplesmente...na minha interna, eferma, inferna vida...

Sem comentários: