
Tens o karma do silêncio,
encarcerado na minha inspiração divina de ti... meu amor.
As lágrimas sangram na música e no vento que as dilacera.
Meu glorioso e divino totem...
Alojado nas minhas entranhas, órgão pulsante e cárnio de sangue.
Que vibras... ai se vibras desenfreadamente por mim.
Colosso e inebriante, vestis minh´alma de veludo escarlate e esvoaçante.
Me és... me és de todo mestre.
És de todo mestre da minha inspiração.
(Bríggida Almar 2014)
Sem comentários:
Enviar um comentário